O
final da trilogia Legend chegou snif snif.
Confira
agora um pouco do que aconteceu no desfecho dessa distopia incrível, que me
conquistou desde os primeiros capítulos.
Resenha livro 1 - Legend
Resenha livro 2 - Prodigy
Posso dizer que estou feliz e triste
com o final da trilogia. Feliz, porque os três livros foram surpreendentes.
Pensei que seria apenas mais uma distopia, mas estava completamente enganada.
Essa superou as minhas expectativas. E triste porque já acabou (ahhhhhh L).
No livro anterior a República ganha um novo Eleitor, mais
jovem e mais honesto que seu falecido pai. June e Day estavam indecisos se
acreditavam ou não na sua nova proposta de governo. Com o tempo Anden consegue provar para os dois que
está do lado do povo e contra um governo tirano. Imediatamente ele suspende
todos os experimentos cruéis criados por seu pai, além dos testes que diziam
que era apto e quem deveria morrer.
Após um tempo de paz, as Colônias resolveram retomar a guerra,
alegando que a República não
conseguiu controlar o vírus que iniciou na fronteira dos países. E para apaziguar
os nervos das Colônias, a República precisará de toda ajuda possível para
encontrar a cura antes que o caos volte com força total.
“Como é possível dois países com filosofias tão radicalmente diferentes se unirem? Que esperança podemos ter de transformar a República e as Colônias no que elas já foram outrora?... Poder absoluto é poder absoluto; não importa o nome que ele tenha. Não é mesmo?”
A cura é uma incógnita e só há uma
pessoa que pode ter o vírus no sangue, capaz de fabricar o antídoto. É necessário
que os testes comecem logo, já que as Colônias estipularam um prazo bem curto
antes de voltar a atacar. O grande problema é convencer Day a autorizar os
procedimentos no laboratório. Afinal, ele não quer trazer todo o terror vivido
no passado de volta. Day sabe que essa é a única solução e não será nada fácil
decidir o que fazer para salvar a República. Será que ele quer isso mesmo? Não
é mais fácil fugir desse país que tanto lhe fez mal?
“Metade do meu coração está sofrendo com a dor que vejo no seu rosto, mas a outra parte – percebo com culpa – está radiante por saber que ela ainda se importa comigo. Existe amor nas suas palavras trágicas, nas dobras daquele anel de metal. Ou não?”
O jovem Eleitor Anden sabe que não poderá tomar suas decisões sozinho, já que o
povo ainda não confia em suas palavras. Desta forma decide nomear June como Primeira Cidadã. A jovem soldado
terá um papel importante no senado, mesmo sentindo que o seu lugar talvez não
seja ali. Anden tem outros planos para June, mas ela ama Day e não consegue
corresponder os sentimentos de seu Eleitor. Será que essa decisão afetará o
caráter de Anden? Ou ele será maduro e deixará June escolher seu próprio
caminho?
“Observo o vulto de Day se retirando. Ele tem todo o direito de recusar, todo o direito de nos odiar por lhe pedir uma coisa dessas.”
O tempo está se esgotando e a cura
ainda não foi encontrada. Day e June terão que lutar com todas as forças
possíveis para derrotar as Colônias e finalmente trazer a paz que o povo tanto
espera. Não será nada fácil, principalmente para Day, que está com a saúde
debilitada.
O final foi incrível, cheio de
adrenalina, lutas e união. Não esperava por um tão legal e emocionante como
esse. Comparando com o início, June e Day amadureceram e passaram a agir com mais
responsabilidade por um único ideal. O amor dos dois também evoluiu apesar da
culpa que ambos carregavam.
Quem apareceu também foram os Patriotas e a doce e corajosa Tess. Ela voltou devido ao chamado de Day, ou seja, se
manteve leal ao amigo mesmo na distância que pretendia ficar.
O que eu gostei bastante foi da
cidade futurística situada na Antártida.
O sistema de pontuações, as tecnologias e os cenários são totalmente futuristas.
O método de controle do governo chega a ser assustador, mas eu passaria uns dias lá com
certeza.
História
incrível a parte, tenho uma crítica pra fazer. Eu não sei o que acontece, mas
em todos os livros da trilogia, ao terminar de ler, eles meio que se
deterioram. As páginas desgrudam da lombada, fazendo com que o livro fique
torto. Não sei se as editoras fazem esse tipo de teste. Se não fazem, deveriam.
Leitura recomendadíssima! Se você
gosta de uma boa distopia, sem muita modinha e coisas repetidas demais, essa é
a mais indicada. A autora está de parabéns!
Para saber mais informações sobre o
livro e a autora, acesse o Skoob clicando aqui.
Ótima leitura!
Gosto de distopias e essa trilogia me chama muita atenção, parece que você ficou mesma apegada aos personagens e ficou triste com seu final (vai ficar de ressaca?) louca para ler
ResponderExcluirOi Maria!
ExcluirSim, já estou de ressaca literária kkkk. Eu até li o segundo livro mais devagar pra segurar o final, mas não teve jeito. Se tiver oportunidade leia sim, daí descobrirá o que eu senti hehe.
Bjs!
Olá, Ju.
ResponderExcluirNão é de agora que estou com vontade de conferir essa obra. A premissa é muito boa e minha curiosidade já está batendo faz tempo. rs
Sua resenha apenas me deixou apenas mais curioso. Quero saber mais sobre o tal vírus e a possível guerra.
Desbravador de Mundos - Participe do top comentarista de abril. Serão três vencedores!
Quero ler essa trilogia em breve. Tenho somente o primeiro livro, mas pretendo adquirir o demais em breve, principalmente depois de sua resenha, que atiçou minha curiosidade, e por saber que ele teve um desfecho incrível e impactante, e que sempre será relembrado por aqueles que o leem.
ResponderExcluirSimplesmente adorável!
Bjs, Ju!
Infelizmente eu pulei algumas partes da resenha, já que não queria correr o risco de pegar spoiler.
ResponderExcluirEssa é uma das distopias que eu mais tenho vontade de ler no momento, a premissa chama muito a minha atenção e já ouvi muitos comentários positivos sobre a trama e os personagens em si. Confesso que fiquei muito curiosa pra saber que final foi esse, e também para conhecer essa cidade futurística. E eu estou louca para conhecer esse casal que todo mundo fala *-*
Beijo!