quinta-feira, 17 de setembro de 2015

[Resenha #2] - Mosquitolândia


"Meu nome é Mary Iris Malone, e eu não estou nada bem."





Quando vi o nome desse livro e depois comecei a ler, incentivada pelo Clubinho do @vitormrtns, na hora pensei "Ué, onde é que essa tal de Mosquitolândia?" Tipo o que eu imaginei que fosse realmente se confirmou no meio do livro (meio óbvio rs). Mas vocês vão entender o sentido dessa palavra no momento da leitura.

O livro conta a história de Mary Isis Malone, ou simplesmente Mim, de 16 anos, que vivencia a separação de seus pais e fica meio que inconformada, já que é afastada da mãe e passa a morar com seu pai e sua madrasta. Não bastasse tudo isso, Mim descobre que sua mãe está muito doente e de imediato decide sair do colégio, ir para a casa e sair em busca do seu verdadeiro lar, pois imaginava que sua mãe estaria lá, sozinha. Mim fico meio revoltada porque pensa que sua mãe simplesmente foi abandonada ali por seu pai e acredita que sua madrasta tem influencia nessa decisão.






Ela pega o dinheiro que acha na lata de sua madrasta e cai na estrada. Embarca em um ônibus e a partir dali conhece pessoas que passa a amar e admirar, e algumas que passa a odiar. Mas os grandes amigos que fez, Walt e Beck, ficarão para a vida toda. Walt tinha autismo e era encantador e Beck era a sua paixão de adolescente. 

A cada momento da viagem, Mim faz anotações em uma espécie de diário para a sua tia Isabel, colocando o que sente e como a experiência dessa viagem está sendo para ela, desde suas alegrias, emoções, descobertas e tristezas. 


Em resumo, sou cento e dez por centro anomalia, mais uns trinta e três por cento espírito independente e sete por cento gênio do pensamento livre. Minha soma total é cento e cinquenta por cento, mas isso já era de se esperar, sendo eu uma anomalia viva e pensante. É isso aí!

As citações que Mim faz com cada momento vivido na viagem me fez rir bastante. Ela tem um pensamento muito ágil e inteligente, apesar da pouca idade. Essa foi uma das críticas desse livro, pois Mim era muito nova para seus gostos musicais e seus pensamentos avançados. Mas isso não me incomodou em nada, ao contrário, só me fez gostar mais ainda dela.

A história acaba sendo uma menção dos problemas do cotidiano e o final é diferente do que imaginamos, e faz você se sentir um pouco triste. Mim foi corajosa do inicio ao fim, mas ela percebe que sua ansiedade e impulsividade só a cegou em vários momentos. As coisas não acontecem por acaso e essa viagem com certeza foi coisa do destino para ela.

Para mais informações sobre o autor e o livro, acesse o Skoob clicando aqui!
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Boa Leitura!

3 comentários:

  1. Oi. retribuindo sua visita. Já indiquei seu Blog na minha lista de amigos blogueiros, seja bem vinda.

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    Respostas
    1. Olá Mary!
      Obrigada e volte sempre que quiser!
      Retribuirei com certeza!

      Abraços.

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  2. Vou adicionar à minha lista. Amei seu comentário, me deixou curiosa.
    Abraços!

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